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Noticias - Nova operadora de Celular em São Paulo

Fonte : Isto é DINHEIRO

A operadora que nasceu no youtube
Já ouviu falar do emo? Do tapa na pantera? Da dança do quadrado? sucessos da internet, eles embalam a chegada da Aeiou ao mercado de telefonia celular

hugo cilo

WELLINGTON CERQUEIRA/AG. ISTOÉ
MELO DA SILVA, PRESIDENTE DA AEIOU, CARREGADO PELA EQUIPE DE MARKETING:"Queríamos nascer como uma empresa jovem e moderna. E os jovens estão mais ligados no YouTube do que na tevê"
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VOCÊ COM CERTEZA CONHECE a top model Gisele Bündchen e o ator americano Silvester Stallone, milionário casal-propaganda do novo Volkswagen Gol. Mas o que dizer de Maria Alice Vergueiro e Guilherme Zaiden? Provavelmente, nunca ouviu falar. Todos são pop stars da publicidade. O primeiro casal dispensa apresentações. O segundo, no entanto, conquistou a fama pelos vídeos "Tapa na pantera" (uma senhora que diz fumar maconha diariamente) e "Confissões de um Emo" (desabafos de um representante da tribo que se assemelha aos darks dos anos 80). Meses atrás, Maria Alice e Guilherme eram anônimos. Hoje, compõem um time de celebridades brasileiras do YouTube - site que reúne vídeos de toda parte do mundo, já vistos por milhões de pessoas. A popularidade deles, principalmente entre os jovens, assíduos usuários da web, despertou o interesse da agência de publicidade Big Man, que produziu um vídeo hilário para o lançamento oficial da nova operadora de celular de São Paulo, a Aeiou (pronucia-se "aiou"), em setembro. A idéia foi simples e barata: a agência contratou as figuras mais bizarras do YouTube e as colocou cantando "Chegou a Aeiou", ao estilo do clipe "We are the World", uma música que ficou famosa nos anos 80 quando grandes artistas se juntaram para combater a fome na África. Só que, desta vez, as vozes são do emo, da simpatizante da cannabis e de outras celebridades, como o anão que faz a "dança do quadrado" e a empregada doméstica Maria Sonia de Souza, que tem, digamos, algumas dificuldades com o idioma de Camões. "Queríamos nascer como uma empresa jovem e moderna", disse à DINHEIRO o presidente José Roberto Melo da Silva, que teve a sacada da campanha ao observar o comportamento dos três filhos. "Eles estão mais ligados no YouTube do que na tevê", garante.

O custo da campanha da Aeiou é mantido a sete chaves, mas evidentemente está bem distante dos investimentos publicitários das concorrentes. Especialistas estimam que o valor não ultrapassa a cifra dos US$ 200 mil, enquanto a gigante Oi fala em gastar cerca de R$ 90 milhões apenas para entrar no mercado de São Paulo. O clipe da Aeiou é praticamente caseiro e foi colocado apenas no YouTube. Essa é a primeira vez que uma empresa nasce dentro de uma mídia democrática e gratuita. "Como o público-alvo da empresa é o jovem, o YouTube é o canal de distribuição ideal", justifica o diretor de criação Marcelo Camargo. Ele deve estar certo. Em apenas cinco dias, já foram distribuídos dez mil chips por meio do site da empresa e mais 60 mil cadastros, número que estava previsto para um mês. A surpreendente procura deve render à Aeiou uma base de meio milhão de clientes nos próximos 12 meses, cerca de 50% da capacidade da rede.

OS ASTROS DA AEIOU
Os personagens do clipe da operadora e sua audiência na internet


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O empresário Melo da Silva também garante que os custos da Aeiou serão tão baratos quanto a campanha. "Teremos tarifas semelhantes às de planos pós-pagos, mas com o controle do pré-pago", diz ele, ao se referir ao custo do minuto, que varia de R$ 0,07 a R$ 0,63. Na média do mercado, a tarifa do pré-pago é de R$ 1,29, e a do pós, de R$ 0,40. Além de atingir em cheio o público jovem, a Aeiou irá intensificar a idéia "Fale mais pelo mesmo valor", segundo o presidente da empresa. "O brasileiro utiliza 83 minutos por mês, em média, cerca de R$ 30. Na Índia, esse tempo salta para 450 minutos e na China para 350 minutos/ mês", argumenta Melo da Silva. Na estréia, a cobertura da Aeiou está limitada a São Paulo, ABCD, Guarulhos, Osasco. Em 12 meses, a operadora espera cobrir a área DDD 11. "Chegamos de forma modesta para consolidar, em breve, nosso espaço no mercado", conclui o presidente da Aeiou.

Noticias - Havaianas x Ipanema

Garota da Ipanema
Qual o chinelo brasileiro mais vendido no Exterior? Não é Havaianas. É Ipanema. E Gisele Bündchen tem muito a ver com isso

joaquim castanheira

GISELE BÜNDCHEN: o toque de midas da top model alavanca as vendas até de chinelos de borracha
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PERGUNTE A QUALQUER brasileiro: qual o chinelo brasileiro mais vendido no Exterior? Todos, ou melhor quase todos, responderão Havaianas. O tradicional chinelo de tiras de borracha, fabricado pela Alpargatas, tornou-se um exemplo já clássico de transformação de uma commodity em um produto de alto valor agregado, por conta de um marketing inovador e agressivo. Quem certamente dará uma resposta diferente serão os executivos da Grendene, dona da Ipanema, concorrente direta da Havaianas. A Grendene comercializa no Exterior cerca de 40 milhões de pares de calçados. Desse total, segundo estimativa do mercado, cerca de 25 milhões são de Ipanema em suas diversas versões - quatro milhões a mais do que a Havaianas. A própria Grendene admite que a marca Havaianas é mais conhecida e famosa, tanto lá fora como aqui dentro. Mas as vendas da Ipanema superam as da concorrente. Há vários motivos para isso, mas o principal deles é a beldade e dona de belas curvas aí do lado: Gisele Bündchen. A top model brasileira transformou-se numa espécie de midas do marketing mundial. Sua imagem alavanca as vendas de qualquer produto. No período em que foi garota-propaganda da C&A o faturamento da rede cresceu 20%. O fator Gisele Bündchen também foi fundamental para a Ipanema, uma marca jovem, lançada no mercado em 2001. "A Gisele reúne os dois atributos cruciais de nosso produto: a brasilidade e a moda", afirma Francisco Schmitt, diretor de relações com investidores.

A parceria com Gisele começou em 2002. Desde então, três coleções da Ipanema com o nome da celebridade foram lançadas na Europa. As versões dessa linha procuram atender aquela parcela do mercado chamada de "casual chic". "Ele é formado por mulheres jovens que buscam conforto sem abrir mão de um acessório de moda", explica Schmitt. Isso também possibilita que um par da marca custe até 40 euros em países europeus. Os modelos mais simples têm preços ao redor de 20 euros. A Grendene atingiu esse bom nível de vendas graças a outros fatores, além da magia comercial de Gisele. Um deles é a estrutura de distribuição no Exterior. A empresa chega a 19 mil pontos-devenda em 85 países, uma teia de comercialização que começou a ser montada em 1980 com a exportação das sandálias Melissa, que já faziam a cabeça das adolescentes no Brasil. A Ipanema pode ser encontrada, por exemplo, na Galeria Lafayette e na Printemps, em Paris, e em El Corte Inglés, em Madri.

O próximo desembarque será no mercado dos Estados Unidos. Até poucos meses atrás, a Grendene não podia utilizar a marca Ipanema em território americano - ela pertencia há anos a um empresário local que finalmente a vendeu à empresa brasileira no final de 2007. "O nome Ipanema é importantíssimo para o sucesso de nosso chinelo, tanto na Europa como na Ásia", diz Schmitt. "Ele remete à tropicalidade e à moda praia, duas características que se identificam com o produto." Além disso, Gisele Bünchden tinha um contrato de exclusividade com a grife de lingerie Victoria's Secret e não poderia trabalhar com outras empresas. Livre das duas amarras, a Ipanema estreará no mercado americano no próximo ano. Os planos já estão sendo desenhados, mas Schmitt não revela detalhes. A Grendene é atualmente a maior exportadora de calçados do País em volume - e a segunda em receita. A venda dos 37 milhões de pares rendeu R$ 230 milhões, algo como 15% do faturamento anual da companhia. Mas isso representa 27% do total de produção. "Essa diferença é explicada pelo câmbio desfavorável para as exportações", diz Schmitt. O próximo passo para a empresa é transportar o vigor desses números para a imagem de suas marcas, sobretudo a Ipanema. "A marca ainda não tem a força que gostaríamos", admite Schmitt. "Estamos no mercado há apenas sete anos." A Havaianas surgiu em 1962 e, nos últimos anos, deixou de ser um produto funcional (cujo slogan era "Não cheira e não solta as tiras") para se tornar um acessório de moda. É atrás dessa imagem que a Grendene corre - e transformar Gisele Bündchen na Garota da Ipanema ajuda um bocado.

Noticias - Abilio Diniz

ABILIO, MAIS INFORMAL: "Passei anos usando paletó. Hoje, acho desconfortável"

'O sucesso nos acomodou'

Em entrevista exclusiva, Abilio fala do novo momento 
do Pão de Açúcar

O que mudou na empresa desde dezembro passado?
Quando decidi pela profissionalização, todo mundo falava: "Ah, não tem profissionalização com o Abilio presente, ele põe o dedo em tudo." Sabendo disso, eu dei muita liberdade ao executivo principal. Você não pode nunca dar liberdade absoluta ao CEO. Dessa forma, a tendência é ele dar pouca informação e não discutir os caminhos da empresa com quem está em cima. É preciso uma profissionalização com uma governança corporativa que realmente funcione.

Foi dada muita liberdade aos dois presidentes anteriores, Cássio Casseb e Augusto Cruz? 
Não queria me fixar em nomes, mas na tese daquilo que aprendi. É preciso ver qual foi a omissão do conselho e dos acionistas.

Qual a razão da mudança no grupo?
Voltamos às origens. A modificação que Cláudio [Galeazzi, o atual CEO] liderou, com a diminuição de mais de 20 diretores neste ano, não foi feita para reduzir despesas, mas para simplificar e buscar mais eficiência. O que eu mais criticava aqui era o excesso de reuniões. O número caiu para menos da metade. Tínhamos excesso de poder e poder dividido. Os executivos montavam exércitos, um para bater o outro aqui internamente. Nos últimos anos entrou muita gente nova e até desnecessária. É uma coisa inacreditável.

Como isso afetou a empresa? 
De muitas formas. Tivemos problemas seríssimos, com falta e excesso de estoque. A pior coisa que pode acontecer é o cliente ir à loja e não encontrar o que procura. Não apenas porque se perde venda, mas por causa da imagem que fica para o cliente. Crescemos bastante nos anos anteriores e houve um pouco de acomodação.


SEXTA-FEIRA, DIA 22 DE agosto, 10 horas da manhã. O empresário Abilio Diniz entra em sua sala de reuniões na sede do Grupo Pão de Açúcar, região central de São Paulo. Minutos antes, ele ficara R$ 100 mil menos rico. Maureen Maggi acabara de conquistar a medalha de ouro no salto em distância na Olimpíada de Pequim - e o Pão de Açúcar, um de seus patrocinadores, havia prometido um prêmio extra em caso de vitória. Mas Abilio nem sequer tocou no assunto. Bem-humorado, metido em uma camisa pólo azul, calça jeans e tênis, pouco lembrava o empresário sempre vestido com ternos escuros bem cortados, camisas impecavelmente brancas e gravatas discretas e elegantes. "Passei anos usando paletó o dia inteiro", conta ele. "Hoje, quando preciso vesti-lo, acho desconfortável.

MENINO, COM OS PAIS, E NO JUMBO, NOS ANOS 80. "SOU UM BOM ATIVO DO GRUPO", DIZ ABILIO

FOTOS: DIVULGAÇÃO

A gola fechada da camisa me incomoda." A descontração de Abilio não parece pontual. Nos últimos tempos, o aspecto sisudo que sempre o caracterizou foi sendo substituído por uma atitude mais jovial, segundo diversas pessoas de seu convívio ouvidas por DINHEIRO. "Ele está em outro nível de autoconhecimento e preparo emocional. Não é só discurso. Quem trabalha com ele assiste a esse processo. Ele se motiva com o crescimento dele e da empresa", afirma Maria Aparecida Fonseca, a Cidinha, diretora de recursos humanos que deixou o grupo depois de 24 anos de casa. "Ele não tem vergonha de admitir que vive em outro momento."

A jornada de trabalho continua dura, mas ele tem hoje outras fontes de satisfação. "Estou fazendo um monte de coisas que nada têm a ver com negócios. Não posso escrever um livro e falar sobre as coisas em que acredito se estiver vivendo de forma diferente", afirma ele, referindo-se a Caminhos e Escolhas - O Equilíbrio para uma Vida mais Feliz, obra de sua autoria lançada quatro anos atrás. "Não dá para viver tenso e cabisbaixo. É preciso buscar uma forma alegre de se viver." Abilio tem procurado - e encontrado - formas de expressão para esse novo momento em sua vida. Recentemente ele concluiu três episódios-piloto de um programa de tevê apresentado por ele. Ainda está em fase de testes, mas o título parece ser definitivo: "Escolhas, com Abilio Diniz". Com duração de cinco minutos, possui temas variados, mas sempre abordando assuntos referentes a qualidade de vida e bem-estar. Um deles fala sobre carboidratos. Outro discorre a respeito de amor. E o terceiro discute como dizer não no ambiente de trabalho e na vida pessoal. "Escolhas" pode ir ao ar em algum canal de tevê ou pela internet. "Isso dá um trabalho, nossa!", comenta Abilio. "São horas e horas de gravação para chegar nisso."

PL 1756/07 Limite da taxa do CORE

Foi aprovada ontem, 03/05/2008 pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, o Projeto de Lei 1756/07, do deputado Paulo Henrique Lustosa (PMDB-CE), que fixa o valor-limite das anuidades e taxas pagas pelos representantes comerciais (pessoas físicas e jurídicas) aos conselhos profissionais regionais da categoria (CORES). 
O relator, deputado Miguel Corrêa (PT-MG), defendeu a aprovação da medida com duas emendas. Uma delas reduz de R$ 350 para R$ 300 o valor máximo previsto no projeto para a anuidade de pessoas físicas, e de R$ 150 para R$ 50 a taxa máxima de registro.
A outra emenda determina que o representante comercial pessoa física, enquanto responsável técnico de pessoa jurídica, pagará anuidade correspondente a 50% da devida pelos demais profissionais autônomos registrados.
Pessoa jurídica
O projeto altera a Lei 4.886/65, que regula as atividades dos representantes comerciais. Pela proposta, a anuidade da pessoa jurídica será fixada de acordo com o capital social. O valor poderá variar entre R$ 350 - para empresas com capital de até R$ 10 mil - e R$ 1,3 mil - para empresas com capital acima de R$ 500.

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